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Meridian

Alice Walker

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José Olympio img Link Publisher

Belletristik/Erzählende Literatur

Beschreibung

Nesta história pungente e poderosa, Meridian trava uma batalha solitária para reaformar sua própria humanidade no Movimento pelos direitos civis nos Estados Unidos.   Meridian é o segundo romance de Alice Walker, ganhadora do prêmio Pulitzer e do American Book Award por A cor púrpura. Escrita em 1976, a narrativa reflete as meditações e vivências da própria autora acerca dos caminhos e desafios do movimento pelos direitos civis nos Estados Unidos, durante os anos 1960 e 1970. Um dos sentidos possíveis para a palavra "meridian" – em português, "meridiano" –, é "meio-dia". A partir dessa ideia, Walker, com um estilo direto e ao mesmo tempo sensível, constrói sua personagem sob luz solar intensa, expondo questões sobre raça, gênero e classe, a partir da trajetória de amadurecimento político e espiritual da protagonista. A costura de lembranças místicas da infância com a descoberta da sexualidade e do racismo, do amor romântico e fraterno, do medo e da coragem, é um dos elementos que constroem a história. Meridian é mulher, negra, pobre, nascida no Sul dos Estados Unidos e dotada de grande força intelectual e de vida. Consciente das opressões que marcam sua comunidade, ela questiona se, em um mundo violento, é preciso reagir também com violência. A busca pela medida justa, se torna, então, algo incontornável na ética de sua militância política. Meridian é um chamado por um caminho do meio, não condescendente, mas amoroso, implacável, tenro e responsável, contra o racismo e os demais preconceitos a que é submetida a vivência de pessoas negras. Alice Walker desenha com maestria as sinuosidades da violência e do amor e expõe as multivalências do humano. Em um momento em que a face da existência se vira para a ameaça, Walker nos oferece a própria força e a esperança por um futuro mais fraterno e igualitário.   "Um romance fino e tenso […]. Um livro enxuto que escorre como água límpida […]. Extraordinário." - The New York Times Book Review "Lindamente apresentado e totalmente convincente." - The New Yorker

Kundenbewertungen

Schlagwörter

A cor púrpura, Sempre foi sobre nós, Histórias cruzadas, Olualê Kossola: a palavra do último negro escravizado, A terceira vida de Grange Copeland, Carlos Drummond de Andrade, Rompendo o silêncio, Aluísio Azevedo, O peso do pássaro morto, Seus olhos viam Deus, Manuela D’Ávila, tituba: Bruxa negra de Salem, James Baldwin, O pacto da branquitude, Gabriel Garcia Marquez, Lima Barreto, Mary Lynn Bracht, O quarto de Giovanni, Hibisco roxo, Martins Pena, mulheres negras, Em busca dos jardins de nossas mães, Giovana Xavier, O olho mais azul, Angie Thomas, Jeferson Tenório, Bell Hooks, Octavia E. Butler, Chimamanda Ngozi Adichie, História social da beleza negra, Haper Lee, Nathaniel Hawthorne, O avesso da pele, Eu sei por que o pássaro canta na gaiola, direitos civis, Itamar Vieira Junior, Kindred: Laços de sangue, O Sol é para todos, O cortiço, Quarto de despejo, O homem que sabia javanês e outros contos, A estrela escarlate, O noviço, Torto Arado, Estrelas além do tempo, luta das mulheres negras, Movimento dos direitos civis, Eu, O ódio que você semeia, Zora Neale Hurston, Maya Angelou, Solitária, mulheres negras no feminismo, Ana Maria Gonçalves, O feminismo é para todo mundo: política arrebatadoras, A rosa do povo, Cem anos de solidão, Toni Morrison, Um defeito de cor, 12 anos de escravidão, imperalismo do patriarcado, Eliana Alvez Cruz, feminismo, Herdeiras do mar, Sula, Carolina Maia de Jesus, Maryse Condé, Apartheid, Cida Bento, luta pelos direitos civis, e eu não sou uma mulher?, Aline Bei