img Leseprobe Leseprobe

Ervas Daninhas

Lu Xun

EPUB
6,49
Amazon iTunes Thalia.de Weltbild.de Hugendubel Bücher.de ebook.de kobo Osiander Google Books Barnes&Noble bol.com Legimi yourbook.shop Kulturkaufhaus ebooks-center.de
* Affiliatelinks/Werbelinks
Hinweis: Affiliatelinks/Werbelinks
Links auf reinlesen.de sind sogenannte Affiliate-Links. Wenn du auf so einen Affiliate-Link klickst und über diesen Link einkaufst, bekommt reinlesen.de von dem betreffenden Online-Shop oder Anbieter eine Provision. Für dich verändert sich der Preis nicht.

Aboio Editora LTDA img Link Publisher

Belletristik/Erzählende Literatur

Beschreibung

Ervas Daninhas é uma coletânea de 23 poemas em prosa, escritos entre os anos de 1924 e 1926 pelo pai do modernismo chinês, Lu Xun 魯迅 (1881-1936). Lu Xun 魯迅 (1881-1936) ainda é um autor pouco conhecido no Brasil. Por isso, a Aboio, junta ao canal BiYiNiao do Livro, traz Ervas Daninhas 野草, com tradução de Calebe Guerra, doutorando em Literatura Clássica Chinesa pela Universidade de Wuhan 武汉大学. Entre subterfúgios e reflexões, Ervas Daninhas 野草, também conhecido como Monólogos de Lu Xun, mirava nada menos do que renovar o panorama literário chinês, tanto reformulando os significados de literatura em chinês clássico quanto incorporando palavras e conceitos emprestados do Ocidente. Em Ervas Daninhas, uma das obras mais íntimas de Lu Xun, o autor deu voz a todas as suas confusões, desalentos e fraquezas. Predominantemente em primeira pessoa, a autopiedade e os conflitos intensos e pessoais dele encontram nesta obra sua forma mais livre de expressão. SOBRE O TRADUTOR Calebe Guerra é graduado em Letras-Mandarim e Literatura Chinesa pela Universidade JiaoTong de Xi'an, China. Mestre em Literatura Clássica Chinesa e doutorando na mesma área, pela Universidade de Wuhan. Amante de Literatura Clássica Chinesa e acadêmico na área, vive geralmente perdido na falta de equilíbrio entre o ritmo cardíaco binário e o silêncio da alma.

Kundenbewertungen

Schlagwörter

modernismo, china, mandarim, literatura chinesa, literatura moderna, tradução, mo yan, modernismo chines, prosa poética