img Leseprobe Leseprobe

Diário

Memórias da vida literária

Jules de Goncourt, Edmond de Goncourt

EPUB
12,99
Amazon iTunes Thalia.de Weltbild.de Hugendubel Bücher.de ebook.de kobo Osiander Google Books Barnes&Noble bol.com Legimi yourbook.shop Kulturkaufhaus ebooks-center.de
* Affiliatelinks/Werbelinks
Hinweis: Affiliatelinks/Werbelinks
Links auf reinlesen.de sind sogenannte Affiliate-Links. Wenn du auf so einen Affiliate-Link klickst und über diesen Link einkaufst, bekommt reinlesen.de von dem betreffenden Online-Shop oder Anbieter eine Provision. Für dich verändert sich der Preis nicht.

Carambaia img Link Publisher

Belletristik/Erzählende Literatur

Beschreibung

Cobrindo o período que vai de 1860 a 1896, os famosos registros dos irmãos Goncourt fornecem uma inestimável crônica dos bastidores dos círculos literários parisienses em uma das épocas mais férteis da história da literatura. Foi na qualidade de observadores e participantes do mundo das letras que se originou a obra-prima dos irmãos Edmond e Jules de Goncourt, Diário – Memórias da vida literária. Esta edição traz uma seleção dos melhores trechos da obra, com tradução, organização, notas e introdução de Jorge Bastos. O Diário, assim como toda a obra dos irmãos, foi escrito em conjunto até a morte de Jules, vitimado pela sífilis. "É a nossa confissão de cada noite", afirma Edmond no prefácio. Por tristeza e solidão, Edmond chegou a pensar em interrompê-lo, mas retomou a escrita por considerar que ambos formavam "um único eu", de personalidades diferentes, mas com a mesma visão do mundo. "Nosso esforço foi o de tentar levar nossos contemporâneos à posteridade", informa Edmond. Um esforço muito bem-sucedido, como o passar do tempo mostrou. Ao Diário comparecem, em retratos muitas vezes íntimos, os representantes de uma das épocas mais férteis da história da literatura: Gustave Flaubert, Victor Hugo, Théophile Gautier, Alexandre Dumas pai e filho, Charles Baudelaire, Émile Zola, Guy de Maupassant, Alphonse Daudet e Stéphane Mallarmé, além do russo Ivan Turguêniev, para citar alguns dos mais conhecidos. Estão presentes ainda figuras de outras áreas, como o pintor Edgar Degas e o neurologista Jean-Martin Charcot, mestre de Sigmund Freud. Eles surgem à vontade e com a língua solta em jantares no restaurante Magny e encontros na casa da princesa Mathilde, prima do imperador Napoleão III, alternadamente presidente e imperador da França. Como testemunhas privilegiadas, os irmãos Goncourt fornecem uma inestimável crônica das discussões estéticas e literárias, da vida mundana de Paris, dos hábitos e princípios da intelectualidade da época, dos prostíbulos e bordéis, da chocante misoginia e da visão da elite sobre os acontecimentos políticos de uma época de revoluções e descobertas – o fonógrafo, a fotografia instantânea e a máquina de escrever provocam espanto e encantamento nos autores. Nove volumes dos diários foram publicados em vida por Edmond, que pretendeu divulgar apenas as "verdades agradáveis". Mesmo assim, amigos dos Goncourt protestaram contra menções a seus nomes que julgaram ofensivas. A fofoca e a maledicência encontram terreno fértil nas anotações do Diário, como ficou mais do que evidente quando elas vieram a público na íntegra.

Kundenbewertungen

Schlagwörter

Émile Zola, vida literária, Jules, história literária, sainte-beuve, teatro, exposição de arte, irmãos escritores, literatura francesa, crítica de arte, Napoelão III, Napoleão Bonaparte, flaubert, século XIX, fofocas literárias, naturalista, irmãos goncourt, brito broca, paris, Gustave Flaubert, prêmio Goncourt, crítica de literatura, Academia Goncourt, J.-K. Huysmans, fin-de-siècle, Heinrich Heine, Alexandre Dumas, naturalismo, Marcel Proust, Turgueinev, diários literários, crítica literária, Edmond, émile zola