Perspectivas Económicas na África Síntese
African Development Bank, OECD
* Affiliatelinks/Werbelinks
Links auf reinlesen.de sind sogenannte Affiliate-Links. Wenn du auf so einen Affiliate-Link klickst und über diesen Link einkaufst, bekommt reinlesen.de von dem betreffenden Online-Shop oder Anbieter eine Provision. Für dich verändert sich der Preis nicht.
Sozialwissenschaften, Recht, Wirtschaft / Wirtschaft
Beschreibung
A crise financeira internacional aumenta a relevância dessa publicação anual, publicada em conjunto com o Banco Africano de Desenvolvimento (BafD), o Centro de Desenvolvimento da OCDE e a Comissão Económica da ONU para a África (UNECA). Decisores na África e países da OCDE, assim como agências de ajuda ao desenvolvimento, investidores, ONGs e oficiais de governo dos países assistidos, econtrarão nessa publicação análises importantes para o seu trabalho.
Perspectivas Económicas na África 2009 faz uma revisão da situação económica atual e prevê a evolução de curto-prazo de 47 países africanos, que representam 99 por cento do produto interno bruto do continente e 97 por cento da sua população. A perspectiva é traçada em uma análise por país baseada num modelo analítico exclusivo. Essa estrutura inclui um exercício de previsões para o ano corrente e para os dois anos seguintes, utilizando um modelo estatístico simples e uma análise do contexto político e social. A publicação também contém uma síntese comparativa de perspectivas de paises africanos, colocando a evolução de economias africanas no contexto económico mundial.
A edição de 2009 foca em inovação e tecnologias de informação e comunicação (TICs) na África, apresentando uma revisão completa da sua proliferação e uso no continente africano. Um apêndice estatítico completa o volume.
O projeto Perspectivas económicas na África é apoiado generosamente pela Comissão Europeia e combina o conhecimento sobre as economias africanas do Banco Africano de Desenvolvimento e a UNECA com a experiência da OCDE, quem produz também o estudo Perspectivas económicas da OCDE duas vezes por ano.